Durante as diferentes sessões de trabalho, o contexto e a situação de cada país em relação à percepção e tendências em relação aos riscos digitais foram aprofundados. As opções (limitadas) de formação para adultos nessas áreas também foram identificadas e foi clara a inexistência de propostas baseadas em metodologias de aprendizagem ativa, como a que propomos em CRITICAL.